III Festa da Consciência Negra/ Água Fria - Serra do Ramalho BA

III Festa da Consciência Negra/ Água Fria - Serra do Ramalho BA
Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos .São dotados de razão e conciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.

ÁGUA FRIA/ SERRA DO RAMALHO

ÁGUA FRIA/ SERRA DO RAMALHO
aluno da Escola de Nossa Senhora de Fátima, àgua Fria em Serra do Ramalho Bahia

SEJAM BEM VINDOS!!!!!!!

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PODE ESPIAR A VONTADE!!!!!!!!!!!!

ESTA É A VISTA DA ÁGUA FRIA

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RIO SÃO FRANCISCO, NA INTIMIDADE: VELHO CHICO!

disfile gincana estudantil

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SEJAM BEM VINDOS A ESTE BLOG DA COMUNIDADE DE ÁGUA FRIA!

O OBJETIVO DESTE BLOG É DILVULGAR TEXTOS E FOTOS QUE MOSTRAM A NOSSA REALIDADE!
REGISTRAMOS TAMBÉM AQUI AS NOSSAS DATAS COMEMORATIVAS;
AQUI ESTÃO FOTOS DOS ALUNOS QUE ESTUDAM NA ESCOLA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA:
TEMOS LINKS PARA PESQUISAS ESTUDANTIS E MUITO MAIS!!!!!!

QUE SALTO!

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GAROTAS DE ÁGUA FRIA

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opa!

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E a cana !!!

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alunos da escola

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Escola

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Tarefa realizada

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Alunos da escola Nossa Senhora de Fátima

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PROFESSORA DELMAIR

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PASSEIO

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CAMINHADA ECOLÓGICA

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O POVOADO DE ÁGUA FRIA TAMBÉM É DIGNO DE ÁGUA POTÁVEL!!!!

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ESCOLA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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Eis aqui um povo feliz!

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Os alunos do sexto ano.

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Aline

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Bruno

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alunos do sétimo ano em aula de matemática

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Dia das Mães em àgua Fria!

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Professora Delmair: Queremos agua potável em Água Fria!

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Educar é um ato de amor!!!

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Professora Ana na luta pela uma água potável para a comunidade

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Professora Luciana, no passeio ecológico

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Professor Samuel

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LUIZ ROCHA e mangueira centenária

LUIZ ROCHA e mangueira centenária

passeio ecológico

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ás márgens do Velho Chico

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As gatinhas de Agua Fria

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Professor pesqusador

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SALTO MORTAL!

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EM ÁGUA FRIA NO RIO SÃO FRANCISCO

terça-feira, 8 de novembro de 2011

GESTAR II- MATEMÁTICA / POVOADO DE ÁGUA FRIA

GESTAR II - CONSIDERAÇÕES

Todos os alunos envolvidos estão participando com entusiasmo. Os trabalhos apresentados pelos grupos estão sendo fixados no mural da escola.
Até o presente momento as atividades desenvolvidas tem sido muito proveitosa pois praticamente todas as atividades que serão trabalhadas pelos educandos são primeiramente desenvolvidas por nos cursista nas oficinas do Gestar, que tem si tornado de uma certa forma em um laboratório aonde de antemão é possível antecipa as dificuldades e êxitos a ser alcançados nas aulas.
O primeiro trabalho desenvolvido em sala de aula foi a elaboração de um gráfico aonde foi demonstrado a proporcionalidade da alimentação dos animais.
Houve na verdade um pouco de dificuldade em montar o gráfico comparativo a proporcionalidade de alimentos consumidos por animais de pequenos e grande porte em um mesmo cartaz. Optamos por separar os animais em dois grupos os de pequenos porte em um gráfico e os de grande porte em outro, mas mesmo assim foi percebido que o animal elefante trouxe muita dificuldade de encaixa-lo no gráfico devido a disparidade deste animal em relação aos demais.
Então, se torna bem mais prático e proveitoso trabalharmos animais que estão relacionados com a nossa fauna, e assim foi feito, e foi percebido um maior interesse pelos alunos em participar, pois os animais escolhidos foram aqueles que já são do conhecimento dos alunos e ao invés de usarmos os hábitos alimentares do tigre, urso e o elefante, optamos pelo gado de corte, gado de leite, a cabra e o porco, por estes estarem relacionados com o nosso cotidiano, e a disparidade de hábitos alimentares não seja tão astronômica como a do elefante x beija- flor.
A atividade que trata da orientação sobre confinamentos de bovinos ao meu ver foi muita proveitosa pois podemos trabalhar vários conceitos com porcentagem razão e proporção grandezas e medidas, alem de ser uma atividade próxima da realidade dos educandos pois a base da economia da região é a criação de gado de corte e de leite, embora a maioria dos criadores ainda criam no modelo extensivo o conteúdo foi muito pertinente e contextualizado.
A atividade sugerida para trabalhar a massa corpórea dos educandos foi executada com êxito embora alguns alunos se recusaram em participar por já se identificarem com acima do peso. Mas os alunos que ainda não sabiam passaram a ter a noção de como encontrar o seu IMC e se auto avaliarem.
O conteúdo que aborda imposto de renda e porcentagem em se não despertou muito interesse nos alunos e alguns até se sentiram excluídos pois falam em cifrões que estão distantes de seus contextos pois os alunos oriundos desta comunidade são todos sem exceção dependentes dos programas assistencialistas do Governo Federal e não condizem com a realidade dos educandos.
A meu ver todas as situações problemas que poderem ser contextualizas com a realidade de nossos educandos produzirá com certeza um efeito positivo no ensino aprendizagem dos educandos. Mas cabe também a nos professores estarmos atentos a aceitação ou empatia dos alunos e sempre estarmos aptos a novos desafios e buscando adequar os conteúdos propostos pelos livros didáticos e pcns à realidade de nossos educandos.

PROJETO GESTAR II - Matemática- 2011/ Serra do Ramalho- Povoado de àgua fria

URFB - Universidade Federal do Recôncavo Baiano
PROJETO GESTAR II – Programa Gestão de Aprendizagem Escolar
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SERRA DO RAMALHO-BA
CURSISTA: JOSÉ LUIZ DA SILVA ROCHA
FORMADOR:










Resolução de Situação Problema Contextualizada Com o Cotidiano dos Educandos





























SERRA DO RAMALHO
2011

CURSISTA
JOSE LUIZ DA SILVA ROCHA

FORMADOR/ TUTOR









Resolução de Situação Problema Contextualizada Com o Cotidiano dos Educandos





















Trabalho inicial, Portfólio, apresentado como requisito obrigatório de avaliação ao curso Gestar II (Programa Gestão de Aprendizagem Escolar) sob a orientação do formador/tutor Irinaldo dos Santos.








SERRA DO RAMALHO
-2011
INTRODUÇÃO


Fica evidente com as propostas do Gestar II que a resolução de situações-problema deveria ser uma prática freqüente nas aulas de Matemática. Apesar de se tratar de um método que dá certa dose de trabalho tanto para os professores quanto para os alunos, pois ambos têm que interagir e quebrarem a rotina da aula. Assim, sua utilização contribui para o ensino de conceitos matemáticos tornando a aprendizagem do aluno prazerosa e, ao mesmo tempo, calcada na conscientização de seus processos de pensamento e na relação que ele pode estabelecer entre a formalização matemática e a resolução de problemas do cotidiano.
Resolver problemas é uma prática que acompanha o ser humano ao longo da sua existência. Para quem sabe resolver uma situação-problema, o problema não existe... A resolução de situações-problema é o meio essencial para o processo de ensino-aprendizagem significativo dos conhecimentos matemáticos.
A resolução de um problema é na verdade um desafio e um pouco de descobrimento, uma vez que não existe um método rígido do qual o aluno possa sempre seguir para encontrar a solução de uma situação-problema. De acordo com as temáticas do Gestar II e o que vivenciamos em nossas escolas existem passos de pensamento, mais especificamente os de resolução que podem ajudar o aluno neste processo, que são os seguintes: compreender o problema, estabelecimento de um plano, execução do plano e o retrospecto.


























TP1
MATEMÁTICA NA ALIMENTAÇÃO E NOS IMPOSTOS



































TP1
MATEMÁTICA NA ALIMENTAÇÃO E NOS IMPOSTOS

Com as atividades sugeridas na TP 1 foi possível , resolver situação-problema, mobilizar e desenvolver conhecimentos relacionados a reconhecimento da matemática no mundo dos alimentos e da saúde: mobilizar conceitos de números decimais, área, volume, equações, porcentagem e medidas na resolução de situação-problema, permitindo o desenvolvimento de um pensamento crítico
frente a situações envolvendo questões de alimentação e saúde




RESUMO 1

O tema central desta TP é a questão da boa alimentação, condição essencial de vida e de saúde. É abordado também proporção da alimentação ingerida pelos animais.
Já as duas unidades seguintes tratam de impostos, algo de que nenhum cidadão escapa. é abordado também questões que gira em torno do Imposto de Renda e em torno de impostos em geral.
Cada uma delas inicia-se com uma situação-problema relacionada a esses temas. Isso é estimulante pois retrata coisas do nosso cotidiano. A Partir de problemáticas importantes e usar a matemática para resolver situações-problema relacionadas, fazendo hipóteses, tentativas, remexendo em conhecimentos que já vimos e buscando outros.
Os conhecimentos envolvidos nas situações-problema ao meu ver pode ser desenvolvidos nas unidades do ano em curso e são básicos para a matemática da 6ª série ou 7o ano. Onde são tratados medidas e decimais, áreas e volumes razão, proporcionalidade, escalas, tabelas e gráficos e equações.

TEXTO DE REFERENCIA 1: Resolução de problemas

O grande objetivo da escola é preparar o aluno para resolver situações problemáticas que ele encontra em seu cotidiano e que encontrará em sua vida adulta. Espera-se que cada área da aprendizagem escolar contribua para este objetivo.
Mas o que dizer da própria disposição para se resolver problemas, da capacidade de interpretar um problema, de examinar informações diversas e decidir quais são relevantes para a solução, de delinear estratégias de solução e de tomar decisões importantes ao longo do processo?
O ensino de matemática deveria ser capaz de levar os alunos a desenvolver estas habilidades. Afinal, ao longo dos séculos, para quê se tem desenvolvido a matemática, senão com o objetivo de resolver problemas e de defender idéias?
Os obstáculos ou desafios colocados em um problema exigem uma reorganização dos conhecimentos anteriores, que levam a pessoa que o resolve a assimilações e adaptações em seus esquemas mentais, ou seja, a novas aprendizagens.
Do mesmo modo que ocorre na vida, também com os problemas que apresentamos a nossos alunos em sala de aula os indivíduos apresentam diferentes conhecimentos prévios, fazendo que um mesmo problema se apresente de forma bem diferente de uma pessoa para outra.
E mesmo dentre aqueles para os quais uma situação é um problema, a forma na qual cada um interage com o problema varia, em função dos conhecimentos prévios que cada um tem, da imagem que cada um faz sobre sua própria capacidade em produzir uma solução, e ainda, o interesse e o significado que cada um atribui à experiência.
Percebemos que, dentro de um grupo de alunos, uma atividade pode ser um problema para alguns, enquanto que para outros essa mesma atividade pode não ser um problema. O fato de não constituir problema pode ocorrer porque: alguns alunos já têm em suas estruturas mentais o caminho de encontrar a resposta, outros podem não se incomodar com a presente falta de solução para a problemática.
No entanto, o ensino de matemática para a resolução de problemas, a meta final é que os alunos sejam capazes de resolver certos problemas, então o conteúdo matemático é ensinado para este fim.


TRANSPOSIÇÃO DIDATICA 1

O texto que discute esta temática foi digitado e mimeografados e entregue aos alunos. Em seguida foi feita uma leitura coletiva do mesmo onde os alunos ficaram surpresos com as informações contidas, que levaram a refletir.
Em seguida os alunos foram orientados a ficarem em grupos de ate 4 componentes, onde cada grupo recebeu uma cartolina para que pudessem demonstrar em um gráfico a proporcionalidade do peso de cada animal bem como a média de alimentação diária.

















































TP 2

MATEMÁTICA NOS ESPORTES E NO SEGURO










































TP2
MATEMÁTICA NOS ESPORTES E NO SEGURO

A TP2 discutiu com bastante relevância o tema esporte a possibilidade de estabelecer nossas relações com os objetos matemáticos. Mesmo que as situações tratem de conceitos com os quais nós possuímos bastante familiaridade, pois são temas que ensinamos aos nossos alunos ou porque os aplicamos em contextos fora da escola.
. Essas situações nos levarão a utilizar a matemática dos números, das medidas, das formas e proporções em contexto de interesse vivo dos nossos alunos adolescentes: o mundo dos esportes.

RESUMO 2

A presença da matemática nos esportes é inegável, uma vez que conceitos como medidos, direção e sentido, velocidade, espaço, proporcionalidade, contagem, possibilidade, dentre outros conteúdos matemáticos, estão por certo presentes nas ações desenvolvidas pelo esportista ao longo da atividade.
Mais do que a realização da atividade em si, o seu preparo, tais como a demarcação do espaço, a organização dos esportistas em equipes, a definição de tabelas de campeonato, a precisão de cronogramas, a atribuição de pontuações positivas e negativas numa partida ou no conjunto delas ao longo das etapas do campeonato, a preocupação em estabelecer critérios para que todos tenham, ao menos inicialmente, as mesmas chances de ganhar requerem a mobilização de conceitos matemáticos..
Entretanto muitas vezes os esportes não encontram na escola a importância que merecem no projeto político-pedagógico, e, quando são oferecidas oportunidades de sua prática aos alunos, a realização dos esportes acaba, na maioria das vezes, se realizando de forma isolada dentro da escola, sem maior articulação com os professores das demais áreas do conhecimento do currículo.

TEXTO DE REFERENCIA 2: Representação e Teoria de Quadros

O homem age sobre seu meio com o objetivo de transformá-lo, assim como o meio leva o homem à ação efetiva transformando-se a si próprio. Nesta relação dialógica, homem meio, o homem é confrontado a situações-problema para melhor compreender e tentar explicar a Natureza.
O pensamento humano pode ser considerado como imagem desse eterno processo de desafio, processo que é tecido a partir de três categorias fundamentais: o espaço, o tempo e o número. Estas categorias são diretamente ligadas aos aspectos matemáticos do pensamento e ao conhecimento lógico-matemático. Em todo caso, o homem não é isolado dentro do processo de construção e de aquisição do conhecimento.
Ele vive dentro de uma “cultura matemática” quando da resolução de um problema. Esta cultura é o resultado de uma trama entre conhecimentos espontâneos e conhecimentos científicos extraídos da cultura do sujeito. A complexidade das relações entre conhecimentos espontâneos e científicos é traduzida pelas diferentes maneiras possíveis de conceber os processos da ma tematização em cada sujeito.


TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA 2

Exploramos nesta temática o conceito de razão e proporção e probabilidades, fazendo o uso de moedas. Foi feito também dinâmica com moedas para que os educandos fixassem de forma prazerosa as propostas pedagógicas.
Como a razão é uma forma de se realizar a comparação de duas grandezas, no entanto, para isto é necessário que as duas estejam na mesma unidade de medida. Então, os alunos foram convidados a medir o campo de futebol que fica próximo a escola e em seguida voltamos à sala de aula e fizemos esta reprodução em figura plana retratando o campo de futebol obedecendo as mesmas proporcionalidades o qual ajudou os educandos a compreenderem na prática noções de proporcionalidades. Fizemos também outras demonstrações como a área e o perímetro da própria sala de aula e da escola.





















TP3
MATEMÁTICA NAS FORMAS GEOMÉTRICA E NA ECOLOGIA

































TP3
MATEMÁTICA NAS FORMAS GEOMÉTRICA E NA ECOLOGIA

Nesse TP, demos um mergulho total nesse assunto, explorando o universo das formas geométricas, planas ou não pois com certeza é um dos conteúdos que apresentam mais problemas na aprendizagem da matemática é o da Geometria..
O mundo em que vivemos, principalmente nas cidades, é feito de formas geométricas – elas estão nas casas, nos espaços urbanos, nas obras de engenharia, nas artes, na disposição escolhida para os móveis, em pequenas reformas que organizamos em nossos lares. Nessas unidades, vamos trabalhar com situações do contexto real – o planejamento de uma piscina e, depois, o seu revestimento com ladrilhos. Você se envolverá com a construção de maquetes e com o revestimento de superfícies planas por meio de polígonos e o preenchimento do espaço por meio de poliedros.

RESUMO 3

Desde muito cedo, as crianças têm noções intuitivas sobre espaço. Bebês que engatinham vão de um ponto em direção a um brinquedo, aprendem a passar atrás de um sofá e a reaparecer, tentam subir em obstáculos que encontram. Mais ainda: os primeiros contatos exploratórios da criança com o mundo ocorrem sem a ajuda da linguagem e constituem–se em experiências sucessivas: tácteis - envolvendo a boca, a mão, o corpo, e motoras – em movimentos de pegar, mexer, orientar seu olhar e seu corpo. Deslocamentos e o sentido de orientação fazem parte dessa aprendizagem e constituem-se em temas relevantes no estudo da geometria.
Além disso, muitas informações chegam do meio ambiente e penetram no cérebro através do sistema visual. As crianças vêem os objetos que querem agarrar, os obstáculos que devem contornar, a diferença de nível que exige um esforço de subida.
É importante que você, professor, reflita sobre a importância de experiências visuais, tácteis, motoras e outras na construção do conhecimento geométrico, incorporando as às suas atividades em sala de aula.
Falando em experiências visuais, um simples olhar voltado para o ambiente onde estamos seja ele interior ou espaço aberto, traz-nos inúmeras informações sobre formas do espaço, planas e não planas. Manusear livros de História também nos mostra como formas geométricas foram sempre usadas nas construções humanas.

TEXTO DE REFERENCIA 3: Aprender e ensinar Geometria: um desafio permanente

Pesquisadores em Educação Matemática têm buscado, nos dias atuais, novas estratégias para o ensino e para a aprendizagem da geometria. O objetivo desses estudos é a democratização do acesso a esse saber, haja vista o consenso entre docentes e discentes em relação à sua não-aprendizagem pela maioria dos que iniciam seu estudo. Diante dessa problemática, acompanhamos discussões e sugestões acerca da utilização de diversos instrumentos mediadores, desde o uso da dobradura até os softwares educativos.
Essa diversidade tem como função criar o maior número possível de situações de aprendizagem e, com elas, oferecer diferentes representações de um mesmo objeto geométrico, aumentando as possibilidades de acesso ao saber geométrico.
Considerando essa situação, faz-se necessária a organização constante de redes de discussão e ação entre professores, futuros professores e pesquisadores a fim de se planejar, testar e propor situações de aprendizagem em geometria que valorizem a multiplicidade de instrumentos mediadores e a construção de conceitos, sendo esses, importantes ferramentas para a resolução de situações-problema.
O estabelecimento de tais redes apenas será possível com a divulgação de estudos já realizados, bem como, de estudos em andamento. Ampliando assim, a informação quanto à temática entre os professores de matemática e a comunidade em geral. Deste modo, o presente texto visa fomentar o debate, estabelecendo possibilidades de conhecimento, discussões e novas ações na prática pedagógica da geometria.


TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA 3

A aula de geometria torna- se mais interessante ao educando quando esta aula é ensinada não só de forma expositiva mais contextualizada com oficinas.
Então logo após apresentarmos para os alunos a geometria plana e calculando área e perímetro das mais diversas formas geométricas. Introduzimos sólidos geométricos e as aulas a meu ver se tornaram mais proveitosas quando passamos a trabalhar oficinas demonstradas os mais diversos sólidos geométricos como prismas cilindros, pirâmides paralelepípedos e outros sólidos geométricos, bem como calcular a área e o volume dos sólidos que foram construídos pelos grupos.




































TP4
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMATICO EM AÇÃO



























TP4
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMATICO EM AÇÃO

Esta TP aborda o papel da matemática no desenvolvimento do cidadão-consumidor crítico, consciente e participativo e esclarece de forma sucinta noções de proporcionalidade, medidas, médias, razões, arredondamentos, aproximações, erros matemáticos e seus registros. Ler e refletir o quanto a matemática molda a sociedade, sendo elemento da constituição de um cidadão crítico, é parte desta proposta.
Outros pontos relevantes nesta TP podem destacar a medição do tempo histórico, intervalos de tempo e espaço, apelando para a utilização de grandes e pequenos números, envolvem seus registros e usos, tais como a notação científica, e, de forma mais detalhada, as potências e a radiciação. Neste contexto, onde a história tem acento especial, vem à tona a possibilidade de um currículo de matemática mais integrado com outras ciências tais como a Física, Química, Astronomia e Informática. é ponto culminante da discussão.
Do tema da racionalização da água, para a compreensão do eclipse, o desenvolvimento da unidade revela uma real possibilidade de um currículo de matemática mais integrado, visando um currículo em rede.


RESUMO 4

A medição do tempo histórico, intervalos de tempo e espaço, apelando para a utilização de grandes e pequenos números, envolvem seus registros e usos, tais como a notação científica, e, de forma mais detalhada, as potências e a radiciação. Neste contexto, onde a história tem acento especial, vem à tona a possibilidade de um currículo de matemática mais integrado com outras ciências tais como a Física, Química, Astronomia e Informática.
Neste último contexto, há um trabalho mais específico com o uso da calculadora. Um texto sobre multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade é ponto culminante da discussão. Do tema da racionalização da água, para a compreensão do eclipse, o desenvolvimento da unidade revela uma real possibilidade de um currículo de matemática mais integrado, visando um currículo em rede
A questão da escassez da água em nosso planeta é colocada em questão com uma temática altamente inquietante. A problemática lançada vai requerer mobilizar conteúdos tais como medidas, semelhanças de triângulos, figuras geométricas, e, em especial, o teorema de Tales com seus mais diversos usos em contextos significativos.
Estamos certos que este material servirá de inquietação e motivação para a construção de uma práxis pedagógica de matemática mais animadora, a qual requer de todos nós uma formação continuada alicerçada numa educação mais democrática e humana.

TEXTO DE REFERENCIA 4: Educação Matemática e Democracia

Concentrar-nos-emos nos problemas democráticos em uma sociedade altamente tecnológica, isto é, uma sociedade baseada em uma total integração de, por exemplo, tecnologia da informação. Essa integração parece implicar que decisões e discussões sobre mudança e desenvolvimento sempre devem estar relacionadas a uma percepção de tecnologia.
A educação crítica caracterizada pelos termos chave: competência crítica, distância crítica e engajamento crítico. O conceito de competência crítica enfatiza que os estudantes devem estar envolvidos no controle do processo educacional. Ambos, estudantes e professores, devem estabelecer uma distância crítica do conteúdo da educação: os princípios aparentemente objetivos e neutros para a estruturação do currículo devem ser investigados e avaliados.
É possível desenvolver o conteúdo e a forma da educação matemática de tal modo que possam servir como ferramenta na democratização? Ou a educação matemática – talvez por causa de sua natureza formal e abstrata – nada tem a ver com tais questões? Ou a situação é ainda pior: será que tendências não democráticas são favorecidas pela introdução dos alunos a pedaços desconexos de conhecimento, colocando o professor (e o livro) em um papel especial de autoridade?






TRANSPOSIÇÃO DIDATICA 4

Os conteúdos abordados nesta TP nos ajudam descrever a realidade atual, de forma contextualizada com os conhecidos construídos em tempos imemoriáveis. Entretanto as experiências humanas tornaram necessários números cada vez maiores e também cada vez menores, levando os homens a buscarem um sistema numérico no qual fosse possível representar qualquer número, por maior ou menor que seja.
Voltar ao tempo na matemática dos gregos e dos conceitos matemáticos, como os de razão, proporção e triângulos semelhantes, com os quais resolvam grande parte dos problemas e que ainda resolvem muitos problemas do cotidiano como podemos citar o teorema de Tales.que contribui de forma extraordinária no conceito e na compreensão de proporcionalidade.


























TP5
DIVERSIDADE CULTURAL E MEIO AMBIENTE: DE ESTRATEGIAS DE
CONTAGEM AS PROPRIEDADES DA GEOMETRICAS



























TP5
DIVERSIDADE CULTURAL E MEIO AMBIENTE: DE ESTRATEGIAS DE
CONTAGEM AS PROPRIEDADES DA GEOMETRICAS

Esta TP coloca em relevo o uso e a importância das novas tecnologias na atual sociedade, o que está presente em mais de uma unidade. O qual na prática busca apresentar a atividade Matemática em contextos práticos, enfatizando as interações sociais, tratando em especial de questões associadas à diversidade racial, regional e cultural.


RESUMO 5

.
São discutidas nesta TP situações de estruturas multiplicativas que discutem a presença, cada vez mais marcante, de códigos e senhas em nossa vida cotidiana, a mobiliza conceitos e procedimentos associados à contagem. Encontramos diversas atividades que nos permitem explorar o raciocínio combinatório, aplicando o Princípio Multiplicativo da Contagem e suas representações.
A questão do Meio Ambiente, em especial a da reciclagem de embalagens, é a motivação para explorar conceitos geométricos associados ao volume, planificação e ao estudo de ângulos na circunferência. Além disso, a resolução de equação do 2º grau e a função quadrática aparecem como ferramentas.
A geometria ganha importância com um estudo mais aprofundado dos triângulos, como ferramenta na resolução de situações- problema, é realizado com foco na congruência de triângulos.


TEXTO DE REFERENCIA 5: Visualização e pensamento matemático

Muitos professores esforçam-se para desenvolver essa capacidade em seus alunos. O matemático Polya, famoso por seu livro A arte de resolver problemas, tinha sempre um conselho pedagógico clássico: “desenhe uma figura...”. São também bem conhecidas as posições de Einsten e Poincaré, de que devemos usar as nossas intuições visuais
Será possível, a partir da capacidade de visualização de objetos matemáticos, desenvolver o pensamento matemático? Vale a pena desenvolver essa capacidade nos alunos?
Apresentaremos a seguir uma série de exemplos retirados do livro Proofs without words, que é traduzido como: problemas sem palavras. Nos três exemplos, você poderá perceber que existem uma imagem e uma fórmula matemática construída a partir da visualização desta imagem, ou seja, da construção de uma intuição visual

TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA 5

Esta TP nos convida a explorar com nossos alunos estratégias de resolução de situações de contagem em contextos significativos para os alunos. Nesta perspectiva, a formação o convida à leitura e reflexão de uma importante temática no campo da Educação Matemática, ou seja, a Etnomatemática.
Com esta temática foi mais fácil levar os discentes á reflexão sobre o papel da multiplicidade e da quantidade de informação na formação e na resolução de novas formas de problemas sociais. Esta temática fortaleceu a compreensão de que uso de tecnologia nas mais variadas esferas da atividade humana está gerando soluções para muitos problemas, mas vem criando novos desafios, principalmente na área de segurança.

















TP 6
MATEMÁTICA NAS MIGRAÇÕES E EM FENOMENOS COTIDIANOS
RESUMO











































TP 6
MATEMÁTICA NAS MIGRAÇÕES E EM FENOMENOS COTIDIANOS
RESUMO

Esta TP aborda com profundidade como relacionam-se, principalmente, a álgebra, geometria, e a coordenadas cartesianas no plano, que fazem a articulação entre ambas, podendo ser consideradas uma algebrização do plano.
Enfatiza a analogias entre frações numéricas e algébricas. Com relação a cada uma delas, a soma e a subtração pode ser realizada usando-se o produto dos denominadores, que é um múltiplo comum. Desenvolve-se um cálculo literal análogo ao aritmético, e salienta-se sua importância simplificadora na resolução de situações-problema envolvendo, entre outros, problemas curiosos sobre herança e a visão da Terra a partir de naves espaciais.
Retoma a Álgebra, no tema resolução de sistemas lineares, imerso no contexto de alimentação e saúde. Além das soluções, os sistemas são discutidos e representados graficamente. Faz-se uma abordagem da resolução de sistemas de três equações com três incógnitas, relacionando-o à solução de sistemas de duas equações a duas incógnitas, e abrindo uma perspectiva para a solução de sistemas com maior número de equações e incógnitas. Introduz-se também o tema inequações e trata basicamente das relações de proporcionalidade e da função linear, associadas a inúmeros fenômenos sociais cotidianos. De fato, esse tipo de relação tem um presença marcante no dia-a-dia, interferindo, por exemplo, em custos, deslocamentos, construções. e demonstrações de símbolo. Atribuindo um sentido informal à Matemática formal.

TEXTO DE REFERENCIA 6: Explorando a Geometria da orientação e do deslocamento

Discutir a aprendizagem e o ensino da Geometria impõe uma série de desafios, em especial porque a nossa formação geométrica, ao longo da nossa escolaridade, deixou muito a desejar, fazendo com que muitos de nós tenhamos uma representação negativa da Geometria. Ao longo dos nossos estudos, muitos de nós acabamos por desenvolver uma representação desta importante área de conhecimento como sendo de difícil aprendizagem, com conceitos excessivamente complexos, definições desarticuladas de contextos significativos e representações formais distantes das construções dos alunos.
Enfim, para muitos de nós, professores, formados nas últimas décadas, a Geometria aparece como um permanente desafio e motivo de perda de sono. o presente pretende resignificar as concepções acerca do conhecimento geométrico, procurando novas concepções dos conceitos, o processo de sua aprendizagem e o seu valor social e de desenvolvimento humano. Conseqüentemente, é importante que o professor repense a sua práxis pedagógica acerca do papel da Geometria no currículo das séries iniciais.
A origem da Matemática nos leva ao encontro da construção filogenética do conhecimento da Geometria. Desde os primórdios da civilização humana, quando o homem passou à condição de sedentário – fixando sua residência, iniciando sua produção agrícola, confinando animais e produzindo instrumentos e utensílios, inicia-se a produção de novas ferramentas mentais e de representação utilizadas para agir sobre a natureza e representá-la, no sentido tanto da sobrevivência humana quanto da sua transcendência. Segundo a História da Matemática, podemos constatar como o homem começa a utilizar bem cedo figuras geométricas para representar os astros, o raio, os animais, as plantas e os seus deuses.


TRANSPOSIÇÃO DIDATICA 6

Desenvolvimento situações para exploração do método algébrico e do método de inversão na resolução de problemas aritméticos e novos conceitos que sejam motivadores para essa introdução tornando o conceito útil e necessário a
Socialização dos conhecimentos adquiridos durante o programa gestão da Aprendizagem
Na verdade, algumas atividades sugeridas consideramos complexas e fogem completamente da realidade de nossos educandos e não poderam ser desenvolvidas, mas uma parte significativa das atividades foi possível ser desenvolvidas em apenas algumas aulas,e também por meio de experiências de qualidade , tendo estas atividades nas séries iniciais do fundamental II um importante papel nesta seara.





CONSIDERAÇÕES FINAIS


Todos os alunos envolvidos participarão com entusiasmo nas atividades sugeridas pelo Gestar II. Os trabalhos apresentados pelos grupos foram fixados no mural da escola e alguns com o consentimento dos mesmos foram postados no blog da escola.
As atividades desenvolvidas têm sido muito proveitosas, pois praticamente todas as atividades que foram trabalhadas pelos educandos são primeiramente desenvolvidas por nos cursista nas oficinas do Gestar, que tem si tornado de uma certa forma em um laboratório aonde de antemão é possível antecipa as dificuldades e êxitos a ser alcançados nas aulas.
O primeiro trabalho desenvolvido em sala de aula foi a elaboração de um gráfico aonde foi demonstrado a proporcionalidade da alimentação dos animais.
Houve na verdade um pouco de dificuldade em montar o gráfico comparativo a proporcionalidade de alimentos consumidos por animais de pequeno e grande porte em um mesmo cartaz. Optamos por separar os animais em dois grupos os de pequenos porte em um gráfico e os de grande porte em outro, mas mesmo assim foi percebido que o animal elefante trouxe muita dificuldade de encaixá-lo no gráfico devido a disparidade deste animal em relação aos demais.
Então, se torna bem mais prático e proveitoso trabalharmos animais que estão relacionados com a nossa fauna, e assim foi feito, e foi percebido um maior interesse pelos alunos em participar, pois os animais escolhidos foram aqueles que já são do conhecimento dos alunos e ao invés de usarmos os hábitos alimentares do tigre, urso e o elefante, optamos pelo gado de corte, gado de leite, a cabra e o porco, por estes estarem relacionados com o nosso cotidiano, e a disparidade de hábitos alimentares não seja tão astronômica como a do elefante x beija- flor.
A atividade que trata da orientação sobre confinamentos de bovinos ao meu ver foi muita proveitosa pois podemos trabalhar vários conceitos com porcentagem razão e proporção grandezas e medidas, alem de ser uma atividade próxima da realidade dos educandos pois a base da economia da região é a criação de gado de corte e de leite, embora a maioria dos criadores ainda criam no modelo extensivo o conteúdo foi muito pertinente e contextualizado.
A atividade sugerida para trabalhar a massa corpórea dos educandos foi executada com êxito embora alguns alunos se recusaram em participar por já se identificarem com acima do peso. Mas os alunos que ainda não sabiam passaram a ter a noção de como encontrar o seu IMC e se auto-avaliarem.
O conteúdo que aborda imposto de renda e porcentagem em se não despertou muito interesse nos alunos e alguns até se sentiram excluídos pois falam em cifrões que estão distantes de seus contextos pois os alunos oriundos desta comunidade são todos sem exceção dependentes dos programas assistencialistas do Governo Federal e não condizem com a realidade dos educandos.
A meu ver todas as situações problemas que poderem ser contextualizas com a realidade de nossos educandos produziu com certeza um efeito positivo no ensino aprendizagem dos educandos. Mas cabe também a nos professores estarmos atentos a aceitação ou empatia dos alunos e sempre estarmos aptos a novos desafios e buscando adequar os conteúdos propostos pelos livros didáticos e PCNss à realidade de nossos educandos.
A escola possui um blog criado e desenvolvido pelo professor de matemática onde são publicadas algumas das atividades desenvolvidas com o consentimento dos alunos com o seguinte endereço eletrônico: http://povoadodeaguafria.blogspot.com

























ANEXOS
ANEXO 1: ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
















































ANEXO 2: TANGRAN PRODUZIDOS PELOS ALUNOS DO SÉTIMO ANO

















































ANEXO 3: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS CONSTRUÍDOS PELOS ALUNOS












O PROJETO RESULTADO DO PROJETO




































ANEXO 4

URFB - Universidade Federal do Recôncavo Baiano
PROJETO GESTAR II – Programa Gestão de Aprendizagem Escolar
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SERRA DO RAMALHO-BA
CURSISTA: JOSÉ LUIZ DA SILVA ROCHA
FORMADOR: IRINALDO DOS SANTOS










PROJETO DE ENSINO

Resolução de Situação Problema Contextualizada Com o Cotidiano dos Educandos



























SERRA DO RAMALHO
JUNHO-2011
CURSISTA
JOSE LUIZ DA SILVA ROCHA

FORMADOR/ TUTOR
IRINALDO DOS SANTOS








PROJETO DE ENSINO

Resolução de Situação Problema Contextualizada Com o Cotidiano dos Educandos











Trabalho inicial, apresentado como requisito parcial de avaliação ao curso Programa Gestão de Aprendizagem Escolar sob a orientação do formador/tutor Irinaldo dos Santos.














SERRA DO RAMALHO
JUNHO-2011



SUMÁRIO

INTRODUÇÃO
03
TEMA GERADOR
04
JUSTIFICATIVA
05
OBJETIVOS:
06
DESENVOLVMENTO TEORICO E ASPECTOS PROCEDIMENTAIS

07
CRONOGRAMA
09
OPERACIONALIZAÇÕES
11
CONSIDERAÇÕES FINAIS
12
REFERENCIAS
13
ANEXOS 14




























INTRODUÇÃO: RESOLUÇÃO DE SITUAÇÃO PROBLEMA NO COTIDIANO

Resolver problemas é uma prática que acompanha o ser humano ao longo da sua existência. Para quem sabe resolver uma situação-problema, o problema não existe... A resolução de situações-problema é o meio essencial para o processo de ensino-aprendizagem significativo dos conhecimentos matemáticos.
A resolução de um problema é na verdade um desafio e um pouco de descobrimento, uma vez que não existe um método rígido do qual o aluno possa sempre seguir para encontrar a solução de uma situação-problema. De acordo com as temáticas do Gestar e o que vivenciamos em nossas escolas existem passos de pensamento, mais especificamente os de resolução que podem ajudar o aluno neste processo, que são os seguintes: compreender o problema, estabelecimento de um plano, execução do plano e o retrospecto.
Fica evidente com as propostas do Gestar que a resolução de situações-problema deveria ser uma prática freqüente nas aulas de Matemática. Apesar de se tratar de um método que dá certa dose de trabalho tanto para os professores quanto para os alunos, pois ambos têm que interagir e quebrarem a rotina da aula. Assim, sua utilização contribui para o ensino de conceitos matemáticos tornando a aprendizagem do aluno prazerosa e, ao mesmo tempo, calcada na conscientização de seus processos de pensamento e na relação que ele pode estabelecer entre a formalização matemática e a resolução de problemas do cotidiano.















TEMA GERADOR: Resolução de Situação Problema Contextualizada Com o Cotidiano dos Educandos

A resolução de um problema no cotidiano é na verdade um desafio e um pouco de descobrimento, uma vez que não existe um método rígido do qual o aluno possa sempre seguir para encontrar a solução de uma situação-problema. De acordo com as temáticas do Gestar e o que vivenciamos em nossas escolas existem passos de pensamento, mais especificamente os de resolução que podem ajudar o aluno neste processo, que são os seguintes: compreender o problema, estabelecimento de um plano, execução do plano e o retrospecto.




































JUSTIFICATIVA

A rede municipal de ensino em sua jornada pedagógica que acontece no inicio do ano, aonde neste encontro juntamente com o coordenador é a nos professores apresentada a proposta curricular de ensino da rede municipal onde já vem elencados os conteúdos a serem desenvolvidos durante o ano letivo bem como o livro didático a ser utilizado pelo aluno e o professor. E sempre nos encontros de atividades complementares somos questionados se estamos conseguindo cumprir a proposta curricular da rede municipal de ensino..
O livro didático adotado pela rede municipal de ensino é o GIOVANNI JR & CASTRUCI, A Conquista da Matemática, que aborda em sua posposta de ensino questões de ordem interdisciplinar e resoluções de situação problema.
Então, estamos nos empenhado em atender as propostas apresentadas pelo Gestar II, e diga se de passagem a principio estamos conseguindo trabalhar em harmonia com a proposta pedagógica elaborada pela a coordenação da Secretaria Municipal Educação..


























OBJETIVOS:

Que os educandos que estão sendo contemplados pelo Programa Gestão de Aprendizagem Escolar cheguem ao final deste projeto capaz de:


• Resolver situações-problema que sejam familiares a sua realidade;
• Compreender os enunciados, para que possa exercitar sua capacidade mental e refletir sobre o seu próprio processo de pensamento, a fim de melhorá-lo conscientemente;
• Estimular o necessário para que confie em si mesmo e use a sua criatividade, no intuito de que ele explore e descubra novas estratégias de resolução;
• Resolver outras situações-problema da Matemática ou de cunho científico, que não sejam apenas na escola, mas sim no seu cotidiano;
• Elaborar seu pensamento para a busca de soluções frente à situação-problema apresentada;
• Pensar e criar suas próprias estratégias de resolução.

























DESENVOLVIMENTO TEORICO E ASPECTOS PROCEDIMENTAIS


Perfil da Escola

As propostas de trabalho orientadas no Programa Gestar II estão sendo desenvolvidas na Escola Municipal Nossa Senhora de Fátima que fica localizada no Povoado de Água Fria, a cerca de 20 quilômetros da sede do município na zona rural de Serra do Ramalho, às margens do rio São Francisco..
Esta escola oferece o ensino de 1º ao 9º ano do ensino fundamental funcionando no período diurno dividido em matutino, vespertino e ainda um turno intermediário que funciona das 10:30hr às 14: 00 horas, com apenas três classes para atender os discentes.
É classificada dentro dos padrões do município como uma escola de pequeno porte, pois nesta escola estão matriculados cerca de 106 alunos, todos oriundos de família de baixa renda e que dependem dos programas sociais do governo federal para viverem.

O Corpo Docente
O corpo docente desta escola é composto por uma diretora que reside na comunidade e possui a formação de Ensino Médio e ainda não faz nenhuma licenciatura. Os oito professores que ensinam nesta comunidade sete lecionam 40 horas na rede municipal, três destes tem as 40 horas nesta mesma escolas os demais atuam um turno na sede do município e o outro nesta instituição de ensino.
Todos os professores são concursados e passaram a lecionar nesta escola somente a partir de março de 2010, vale ressaltar que foram lotados nesta escola os que obteram as melhores colocações neste concurso. Todos os docentes que atuam nesta escola como também o secretario escolar residem na sede do município e deslocam para esta unidade escolar diariamente.
Dos professores que atual nesta escola cinco possui formação acadêmica em Pedagogia pela UNEB e Pos Graduação na área educacional, uma com formação em Historia pela FTCead, e os demais estão atualmente fazendo graduação também em pedagogia na modalidade Ead.
Até o ano de 2009 os professores que atuavam nesta escola eram educadores normalmente contratados que muita das vezes não tinha nem a formação em magistério.


Os discentes

Os alunos ao qual leciono e que estão sendo contemplados pelo Programa Gestão da Aprendizagem Escolar estudam o sétimo ano, no turno Vespertino das 14 : 00hrs às 18:00hr.
São alunos filhos de famílias ribeirinhas que residem em uma comunidade com cerca de 40 famílias às margens do rio São Francisco. Comunidade esta que se identificam como Remanescentes de Quilombos, mas que ainda estão lutando junto às autoridades competentes por este reconhecimento.
Os alunos que estão sendo acompanhados pelo programa possuem uma faixa etária entre 12 e 14 anos e apresentam grande dificuldade na interpretação e resolução de situações problemas. Acredito que a principal causa desta deficiência seja a falta de domínio da leitura, pois apresentam muita dificuldade de ler e compreender um texto e ainda são ao meu ver “analfabetos funcional” o que com certeza dificulta a compreensão e resolução de situações problemas.
Então, de acordo com a proposta apresentada acredito que trabalhando com estes educandos situações problemas que estejam contextualizadas da realidade em que estão inseridos desapertará nestes educandos não somente a resolução de problemas mas também o desenvolvimento da leitura e da escrita que são competências fundamentais para que o aluno desenvolva a capacidade de pensar e criar suas próprias estratégias de resolução.























CRONOGRAMA

MESES CADERNO
DE TEORIA TEMÁTICA CONTEXTUALIZADA
ABRIL TP1
SEÇÃO 1 Estudando proporcionalidade na alimentação dos animais.
O texto que discute esta temática foi digitado e mimeografados e entregue aos alunos. Em seguida foi feita uma leitura coletiva do mesmo onde os alunos ficaram surpresos com as informações contidas, que levaram a refletir.
Em seguida os alunos foram orientados a ficarem em grupos de ate 4 componentes, onde cada grupo recebeu uma cartolina para que podessem demonstrar em um gráfico a proporcionalidade do peso de cada animal bem como a média de alimentação diária.
MAIO TP2
SEÇÃO COLETIVA 4 Exploração dos conceitos desenvolvidos pela situação problema.
Exploramos nesta temática o conceito de probabilidades, fazendo o uso de moedas. Foi feito também dinâmica com moedas para que os educandos fixassem de forma prazerosa a proposta pedagógica.

JUNHO TP3
UNIVERSO DAS FORMAS Reconhecendo as formas geométricas à nossa volta e construindo conhecimento

A aula de geometria torna- se mais interessante ao educando quando esta aula é ensinada não só de forma expositiva mais contextualizada com oficinas.
Então logo após apresentarmos para os alunos a geometria plana e calculando área e perímetro das mais diversas formas geométricas. Introduzimos sólidos geométricos e as aulas ao meu ver se tornaram mais proveitosas quando passamos a trabalhar oficinas demonstrado os mais diversos sólidos geométricos e como calcular a área e o volume dos sólidos que foram construídos pelos grupos.
JULHO TP4
UNIDADE 15
SEÇÃO 2 Construção do conhecimento matemático em ação: eclipses, semelhanças de triângulos, teorema de tales.


AGOSTO TP5
UNIDADE 17
SEÇÃO 1 Integrando a matemática ao mundo real
A reflexão sobre o papel da multiplicidade e da quantidade de informação na formação e na resolução de novas formas de problemas sociais.
O uso de tecnologia nas mais variadas esferas da atividade humana vem gerando soluções para muitos problemas, mas vem criando novos desafios,principalmente na área de segurança.
SETEMBRO TP6
UNIDADE 21 A álgebra como ferramenta humana: Frações e frações algébricas.
Desenvolver situações para exploração do método algébrico e do método de inversão na resolução de problemas aritméticos e novos conceitos que sejam motivadores para essa introdução tornando o conceito útil e necessário.
Socialização dos conhecimentos adquiridos durante o programa gestão da Aprendizagem








































OPERACIONALIZAÇÕES

A Escola Nossa senhora de Fátima é uma escola localizada na zona rural do município há cerca de 22 quilômetros da sede do município é considerado pela a secretaria Municipal de Educação como um localidade de difícil acesso.
Então, as atividades que forem planejadas tem que estar de acordo com o material pedagógico disponível na escola que diga se de passagem e precário.
Os alunos por serem de uma comunidade carente não têm costume de trazer materiais pedagógicos para oficinas, ficando qualquer material que se faz necessário a cargo do docente.
Quando se trata de oficinas os alunos têm demonstrado grande interesse em participar como já foi confeccionado com eles duas oficinas, a saber, jogos do tangran e sólidos geométricos.
Recebi o convite da Secretaria Municipal de educação do município para participar desde curso, mas não conhecia a proposta e foi alegado pela coordenadora responsável pela escola que leciono que estava sendo indicado para esta capacitação um professor de matemática de escola e como eu era o único da escola.
O Professor formador nos orientou que devíamos focalizar este trabalho em apenas uma única turma, analisei e após algumas observações optei pelo turma do sétimo ano usando como critério de ser uma turma que acompanho desde o ano 2010,e assim poder avaliar os avanços que supostamente obteremos com as propostas do Gestar II.
A turma do sétimo ano foi selecionada pelo motivo de ser uma turma disciplina e que tem apresentada disposição em fazer as atividades propostas e sempre com muita dedicação. Como esta turma que leciono é localizada na zona rural e nesta turma estudam cerca de 12 alunos, então fica mais fácil monitora com mais dedicação e acompanhar os possíveis avanços.






















CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todos os alunos envolvidos estão participando com entusiasmo. Os trabalhos apresentados pelos grupos estão sendo fixados no mural da escola.
Até o presente momento as atividades desenvolvidas tem sido muito proveitosa pois praticamente todas as atividades que serão trabalhadas pelos educandos são primeiramente desenvolvidas por nos cursista nas oficinas do Gestar, que tem si tornado de uma certa forma em um laboratório aonde de antemão é possível antecipa as dificuldades e êxitos a ser alcançados nas aulas.
O primeiro trabalho desenvolvido em sala de aula foi a elaboração de um gráfico aonde foi demonstrado a proporcionalidade da alimentação dos animais.
Houve na verdade um pouco de dificuldade em montar o gráfico comparativo a proporcionalidade de alimentos consumidos por animais de pequenos e grande porte em um mesmo cartaz. Optamos por separar os animais em dois grupos os de pequenos porte em um gráfico e os de grande porte em outro, mas mesmo assim foi percebido que o animal elefante trouxe muita dificuldade de encaixa-lo no gráfico devido a disparidade deste animal em relação aos demais.
Então, se torna bem mais prático e proveitoso trabalharmos animais que estão relacionados com a nossa fauna, e assim foi feito, e foi percebido um maior interesse pelos alunos em participar, pois os animais escolhidos foram aqueles que já são do conhecimento dos alunos e ao invés de usarmos os hábitos alimentares do tigre, urso e o elefante, optamos pelo gado de corte, gado de leite, a cabra e o porco, por estes estarem relacionados com o nosso cotidiano, e a disparidade de hábitos alimentares não seja tão astronômica como a do elefante x beija- flor.
A atividade que trata da orientação sobre confinamentos de bovinos ao meu ver foi muita proveitosa pois podemos trabalhar vários conceitos com porcentagem razão e proporção grandezas e medidas, alem de ser uma atividade próxima da realidade dos educandos pois a base da economia da região é a criação de gado de corte e de leite, embora a maioria dos criadores ainda criam no modelo extensivo o conteúdo foi muito pertinente e contextualizado.
A atividade sugerida para trabalhar a massa corpórea dos educandos foi executada com êxito embora alguns alunos se recusaram em participar por já se identificarem com acima do peso. Mas os alunos que ainda não sabiam passaram a ter a noção de como encontrar o seu IMC e se auto avaliarem.
O conteúdo que aborda imposto de renda e porcentagem em se não despertou muito interesse nos alunos e alguns até se sentiram excluídos pois falam em cifrões que estão distantes de seus contextos pois os alunos oriundos desta comunidade são todos sem exceção dependentes dos programas assistencialistas do Governo Federal e não condizem com a realidade dos educandos.
A meu ver todas as situações problemas que poderem ser contextualizas com a realidade de nossos educandos produzirá com certeza um efeito positivo no ensino aprendizagem dos educandos. Mas cabe também a nos professores estarmos atentos a aceitação ou empatia dos alunos e sempre estarmos aptos a novos desafios e buscando adequar os conteúdos propostos pelos livros didáticos e pcns à realidade de nossos educandos.
A escola possui um blog criado e desenvolvido pelo professor de matemática onde são publicadas algumas das atividades desenvolvidas com o consentimento dos alunos com o seguinte endereço eletrônico: http://povoadodeaguafria.blogspot.com




















REFERENCIAS

CARVALHO, Mercedes. Problemas? Mas que problemas?! Estratégias de resolução de problemas matemáticos em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2005. 70 p.

DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de problemas de matemática. 1ª a 5ª séries. Para estudantes do curso Magistério e professores do 1º grau. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
GIOVANNI, Jose Ruy BONJORNO, Jose Roberto GIOVANNI JUNIOR, Jose Ruy. BONJORNO, Jose Roberto. GIOVANNI JUNIOR, Jose Ruy. Matematica fundamental: uma nova abordagem - guia pedagogico . Sao Paulo: FTD.

NUNÊZ, Isauro Beltrán. RAMALHO, Betania Leite (Orgs.). O uso de situações-problema no ensino de ciências. In.: Fundamentos do ensino-aprendizagem das Ciências Naturais e da Matemática: O novo Ensino Médio. Porto Alegre: Sulina, 2004. 145- 171 p.

RABELO, Edmar Henrique. Produção e interpretação de textos matemáticos: um caminho para um melhor desempenho na resolução de problemas. Campinas, UNICAMP, Faculdade de Educação, Dissertação de Mestrado, 1995. 209 p.

Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - Gestar II. Matemática: Caderno de Teoria e Prática 1,2,3,4,5,e,6 - TP1, TP2, TP3, TP4, TP5 e TP6. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.











ANEXO 5


TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA
GESTAR II PLANEJAMENTO, RELATO E REFLEXÃO DE UMA ATIVIDADE
Formador(a): Irinaldo dos Santos Data:

1. Identificação do Cursista
Nome: Jose Luiz da Silva Rocha Município: Serra do Ramalho
Escola: Municipal Nossa Senhora de Fátima Disciplina: Matemática

2. Dados realização
Escola: Municipal Nossa Senhora de Fátima
Ano: 6º Turma:ÚNICA Quantidade de alunos:12 Turno:Vespertino
Nome da Atividade: Matemática na Alimentação e nos Impostos
TP:01 Unidade:01 Seção:03 Páginas: 22- 42
Nomes dos cinco alunos selecionados para a amostragem de desempenho na aprendizagem 1. JANES SANTOS DE ALMEIDA
2. ALEX BATISTA LIMA
3.ALINE TEIXEIRA BOA SORTE
4.BRUNO DA VITORIA CRUZ
5.ADRIELE DOS SANTOS LIMA
Número de aulas: 08 Tempo: 360 minutos
Conteúdos trabalhados: medidas e decimais, áreas e volumes, razão, proporcionalidade, escalas, tabelas e gráfico
Objetivos da atividade: Resolver situações problemas que envolvem números escrito no sistema de numeração decimal, reconhecendo a aplicabilidade e a importância do conhecimento matemático no cotidiano.
Recursos utilizados: Transferidor, balança, fita métrica, régua, cartolinas, pinceis, calculadora
Estratégias de organização espacial da sala de aula:
Os alunos foram convidados a a fazer uma planilha com o nome dos colegas da classe aonde eles colocaram nome, peso,altura e IMC. Em seguida cada aluno disse o seu peso e todos anotaram e em seguida tomamos a medida de todos um por. Foi entregue para eles a tabela de como calcular IMC, os quais fizeram mais sempre quando havia duvida buscavam a orientação do professor. Expomos no quadro as informações obtidas aonde vários conceitos poder ser discutidos como: obesidade, alimentação saudável além das competências matemáticas como medidas e decimais, áreas e volumes, razão, proporcionalidade, escalas, tabelas e gráfico

3. Parecer do Formador(a)
CRITÉRIOS CONCEITO
3.1. A atividade escolhida integra o material do GESTAR do TP, AAA ou da oficina trabalhada.
3.2. Na descrição da atividade, o professor revela preocupação em mobilizar os conhecimentos prévios sobre o assunto que será tratado.
3.3. Foram introduzidas, nas atividades apresentadas, reflexões críticas do professor sobre o Avançando na Prática/Socializando o Conhecimento desenvolvido e aplicabilidade (adequação à série).
3.4. As instruções e os procedimentos descritos pelo professor na atividade estão bem detalhados e claros, facilitando o entendimento do aluno.
3.5. O professor faz uso e adequação da atividade à série atentando para o objetivo e o contexto dos alunos.
3.6. O professor apresentou o relato por escrito das estratégias da atividade realizada com os alunos.
3.7. O professor solicitou dos alunos avaliação, por escrito, da atividade realizada.
3.8. A apresentação da atividade escrita (relato) revela organização, clareza e objetividade do professor.
3.9. O professor tece uma avaliação crítica do desempenho apresentado pelos alunos, comentando as estratégias utilizadas por esses para o alcance do objetivo da proposta.
Assinatura do(a) formador(a): Data:
Conceito: P (plenamente satisfatório), S (satisfatório) e NA (necessita aprimoramento).

4. Observações do Formador(a)















5. Execução e avaliação da atividade

5.1. Desenvolvimento:
Foi entregue para eles a tabela de como calcular IMC, os quais fizeram, mas sempre quando havia duvida buscavam a orientação do professor. Expomos no quadro as informações obtidas aonde vários conceitos poder ser discutidos como: obesidade, alimentação saudável além das competências matemáticas como medidas e decimais, áreas e volumes, razão, proporcionalidade, escalas, tabelas e gráfico


5.2. Reflexões do professor sobre a atividade desenvolvida
Percebi que esta atividade foi bem proveitosa e ajudou os alunos não só desenvolver sua habilidades matemáticas, mas também conscientização de que uma alimentação saudável é fundamental para o nosso bem estar.



5.3. Avaliação acerca das estratégias utilizadas pelos alunos para realizar a atividade.
Os alunos a priori ficaram tímidos, mas foram se soltando, conferiam o peso e altura entre eles, e o curioso é que os meninos ficavam intrigados com o peso das meninas pois segundo eles as meninas pareciam ter mas massa corpórea.
Houve alguma dificuldades nas conversões de medidas.







Assinatura do(a) Professor(a) Cursista: Data:














TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA

GESTAR II PLANEJAMENTO, RELATO E REFLEXÃO DE UMA ATIVIDADE
Formador(a): IRINALDO DOS SANTOS Data: Maio/2011

1. Identificação do Cursista
Nome: JOSE LUIZ DA SILVA ROCHA Município: SERRA DO RAMALHO
Escola: MUNICIPAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina: MATEMÁTICA

2. Dados realização
Escola: MUNICIPAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
Ano: 6º Turma:ÚNICA Quantidade de alunos:12 Turno:VESPERTINO
Nome da Atividade: MATEMÁTICA NOS ESPORTES E NO SEGURO
TP:02 Unidade:06 Seção:03 Páginas: 75- 93
Nomes dos cinco alunos selecionados para a amostragem de desempenho na aprendizagem 1. JANE SANTOS DE ALMEIDA
2. ALEX BATISTA LIMA
3.ALINE TEIXEIRA BOA SORTE
4.BRUNO DA VITORIA CRUZ
5.ADRIELE DOS SANTOS LIMA
Número de aulas: 08 Tempo: 360 minutos
Conteúdos trabalhados: Tipos de grandezas e razões matemáticas e cálculo de área e suas medidas
Objetivos da atividade:
Resolução de situação problema envolvendo proporcionalidade, perímetros e áreas de figuras geométricas deduzirem e aplicar formula para cálculos de área de superfície planas de acordo com as respectivas proporcionalidades.

Recursos utilizados: Fita métrica, régua, cartolinas, pinceis, calculadora, cronometro
Estratégias de organização espacial da sala de aula:
Para esta atividade os alunos foram convidados a observar as formas geométricas que poderiam ser percebidas na escola, como quadrados, retângulos, triângulos. E a partir destes colocarmos em pratica os conceitos adquiridos fazendo medidas e cálculos com os mesmos.

3. Parecer do Formador(a)
CRITÉRIOS CONCEITO
3.1. A atividade escolhida integra o material do GESTAR do TP, AAA ou da oficina trabalhada.
3.2. Na descrição da atividade, o professor revela preocupação em mobilizar os conhecimentos prévios sobre o assunto que será tratado.
3.3. Foram introduzidas, nas atividades apresentadas, reflexões críticas do professor sobre o Avançando na Prática/Socializando o Conhecimento desenvolvido e aplicabilidade (adequação à série).
3.4. As instruções e os procedimentos descritos pelo professor na atividade estão bem detalhados e claros, facilitando o entendimento do aluno.
3.5. O professor faz uso e adequação da atividade à série atentando para o objetivo e o contexto dos alunos.
3.6. O professor apresentou o relato por escrito das estratégias da atividade realizada com os alunos.
3.7. O professor solicitou dos alunos avaliação, por escrito, da atividade realizada.
3.8. A apresentação da atividade escrita (relato) revela organização, clareza e objetividade do professor.
3.9. O professor tece uma avaliação crítica do desempenho apresentado pelos alunos, comentando as estratégias utilizadas por esses para o alcance do objetivo da proposta.
Assinatura do(a) formador(a): Data:
Conceito: P (plenamente satisfatório), S (satisfatório) e NA (necessita aprimoramento).

4. Observações do Formador(a)















5. Execução e avaliação da atividade

5.1. Desenvolvimento:
Os alunos receberam uma fita métrica e primeiramente tomaram as medidas do quadro e calcularam a área e o perímetro.
Em seguida tomaram as medidas da própria sala e fizeram os cálculos para encontrar a área e o perímetro, saímos da sala e tomamos outras medidas, como a escola e a área e repetiram os procedimentos.
Os alunos foram convidados a encontrar a proporcionalidade de largura e comprimento de uma forma simplificada e reproduzissem no caderno essas proporcionalidades em figura plana respeitando a razão proporção


5.2. Reflexões do professor sobre a atividade desenvolvida
Esta atividade se torna mais proveitosa quando não só ficamos em calcular área e perímetros de figuras planas descontextualizadas.
Ficou evidente que quando usamos, por exemplo, a fita métrica e calculamos a área espacial que esta no cotidiano do educando os alunos começam a sentir que os conceitos matemáticos ali estudados fazem parte do seu cotidiano.



5.3. Avaliação acerca das estratégias utilizadas pelos alunos para realizar a atividade
Quando se trata de material palpável há uma interação mais significativa dos alunos.
Eles usaram a fita métrica e fizeram as medidas da largura e comprimento dos espaços sugeridos pelo professor, a priori para fazer as anotações desenharam no caderno antecipadamente a planta do espaço a ser medido para depois lançarem os dado e referentes a largura e comprimento.





Assinatura do(a) Professor(a) Cursista: Data:






– TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA

GESTAR II PLANEJAMENTO, RELATO E REFLEXÃO DE UMA ATIVIDADE
Formador(a): IRINALDO DOS SANTOS Data:Julho/2011

1. Identificação do Cursista
Nome: JOSE LUIZ DA SILVA ROCHA Município: SERRA DO RAMALHO
Escola: MUNICIPAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina: MATEMÁTICA

2. Dados realização
Escola: MUNICIPAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
Ano: 6º Turma:ÚNICA Quantidade de alunos:12 Turno:VESPERTINO
Nome da Atividade: MATEMÁTICA NAS FORMAS GEOMÉTRICA E NA ECOLOGIA
TP:03 Unidade:09 Seção:03 Páginas: 21- 52
Nomes dos cinco alunos selecionados para a amostragem de desempenho na aprendizagem 1. JANE SANTOS DE ALMEIDA
2. ALEX BATISTA LIMA
3.ALINE TEIXEIRA BOA SORTE
4.BRUNO DA VITORIA CRUZ
5.ADRIELE DOS SANTOS LIMA
Número de aulas: 10 Tempo: 450 minutos
Conteúdos trabalhados: Sólidos geométricos, volumes e razões matemáticas e cálculo de área e suas medidas
Objetivos da atividade: Desenvolver as habilidades artísticas nas oficinas de confecções de sólidos geométricos e aprofundar noções geométricas e métricas em figuras planas e não planas aplicando formulas para cálculos de áreas de superfície planas e para cálculos de volumes de sólidos geométricos contextualizando com o cotidiano dos educandos.

Recursos utilizados: Tesoura, cola, fita métrica, régua, cartolinas, pinceis , transferidor
Estratégias de organização espacial da sala de aula:
Os alunos foram convidados a se organizar e em grupos de até 4 pessoas para confeccionar o material nas oficinas para a construção do tangram. Nas aulas seguintes recorte, colagem e montagem de diversos sólidos geométricos com material fornecido pelo professor os quais houve uma participação em massa uns com mais outros com menos habilidades, e assim eles dividiam as tarefas enquanto um recortava outro colava ou montava o solido geométrico, e comemoravam cada material novo produzido pelo grupo.

3. Parecer do Formador(a)
CRITÉRIOS CONCEITO
3.1. A atividade escolhida integra o material do GESTAR do TP, AAA ou da oficina trabalhada.
3.2. Na descrição da atividade, o professor revela preocupação em mobilizar os conhecimentos prévios sobre o assunto que será tratado.
3.3. Foram introduzidas, nas atividades apresentadas, reflexões críticas do professor sobre o Avançando na Prática/Socializando o Conhecimento desenvolvido e aplicabilidade (adequação à série).
3.4. As instruções e os procedimentos descritos pelo professor na atividade estão bem detalhados e claros, facilitando o entendimento do aluno.
3.5. O professor faz uso e adequação da atividade à série atentando para o objetivo e o contexto dos alunos.
3.6. O professor apresentou o relato por escrito das estratégias da atividade realizada com os alunos.
3.7. O professor solicitou dos alunos avaliação, por escrito, da atividade realizada.
3.8. A apresentação da atividade escrita (relato) revela organização, clareza e objetividade do professor.
3.9. O professor tece uma avaliação crítica do desempenho apresentado pelos alunos, comentando as estratégias utilizadas por esses para o alcance do objetivo da proposta.
Assinatura do(a) formador(a): Data:
Conceito: P (plenamente satisfatório), S (satisfatório) e NA (necessita aprimoramento).

4. Observações do Formador(a)















5. Execução e avaliação da atividade

5.1. Desenvolvimento
Na primeira atividade foi feita uma exposição acerca da origem do tangram e as diversas formas que conseguiríamos obter a partir das 7 peças, foi sugerido que em grupos tentassem montar as mais diversas figuras primeiramente geométricas e em seguidas outras representações como casas e animais e pessoas, as quais foram obtidas com êxito.
Em aulas seguintes foi entregue aos grupos os sólidos planificados com uma figura ao lado com a demonstração de como ficaria aquela figura depois de pronta, ou seja, o solido que estaria representando.
Nas aulas seguintes foram feitas recorte, colagem e montagem de diversos sólidos geométricos com material fornecidos pelo professor, os quais houve uma participação em massa uns com mais outros com menos habilidades, e assim eles dividiam as tarefas enquanto um recortava outro colava ou montava o sólido geométrico e comemoravam cada material novo produzido pelo grupo


5.2. Reflexões do professor sobre a atividade desenvolvida
Tenho vivenciado dentro da minha experiência pedagógica que as aulas de oficina ainda é a aula em que os alunos participam com mais entusiasmo. Pois, quando chegam o termino da aula eles ficam intricados e conferem o relógio, pois não acreditam no termino da aula alguns ainda extrapolam e continuam fazendo o trabalho na aula seguinte, outros ainda dizem que vão levar para terminar em casa e sempre trazem este material pronto!




5.3. Avaliação acerca das estratégias utilizadas pelos alunos para realizar a atividade.
Provavelmente são nas oficinas que existe uma menor dependência dos alunos em relação ao professor. Percebe-se uma grande interação e confiança entre eles em confeccionar o material proposto. Aqueles que têm mais habilidades,logo se encarrega de fazer acompanhamento do trabalho que está sendo produzido animando os menos hábeis e monitorando o trabalho confeccionado pelo grupo e ate mesmo do grupo ao lado sem nenhuma rivalidade.



Assinatura do(a) Professor(a) Cursista: Data:




TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA

GESTAR II PLANEJAMENTO, RELATO E REFLEXÃO DE UMA ATIVIDADE
Formador(a): IRINALDO DOS SANTOS Data:Agosto/2011

1. Identificação do Cursista
Nome: JOSE LUIZ DA SILVA ROCHA Município: SERRA DO RAMALHO
Escola: MUNICIPAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina: MATEMÁTICA

2. Dados realização
Escola: MUNICIPAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
Ano: 6º Turma:ÚNICA Quantidade de alunos:12 Turno:VESPERTINO
Nome da Atividade: CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMATICO EM AÇÃO
TP:04 Unidade:13 Seção:03 Páginas: 43- 47
Nomes dos cinco alunos selecionados para a amostragem de desempenho na aprendizagem 1. JANE SANTOS DE ALMEIDA
2. ALEX BATISTA LIMA
3.ALINE TEIXEIRA BOA SORTE
4.BRUNO DA VITORIA CRUZ
5.ADRIELE DOS SANTOS LIMA
Número de aulas: 08 Tempo: 360 minutos
Conteúdos trabalhados: Teorema de Tales matemáticas e cálculo de área e suas medidas
Objetivos da atividade: Favorecer, entre os alunos, a discussão, o desenvolvimento do poder argumentativo, o confronto de diferentes pontos de vista, o levantamento e comprovação ou refutação de hipóteses, habilidades tão importantes para o desenvolvimento do espírito crítico e participativo do cidadão. São, portanto, competências transversais que extrapolam o contexto da matemática, mas que têm um papel fundamental de formação e de desenvolvimento do indivíduo dentro de seu tempo e de seu mundo
Recursos utilizados: Tesoura, fita métrica, régua, cartolinas, pinceis , transferidor, espaço físico da escola
Estratégias de organização espacial da sala de aula: Após a revisão de razão e proporção e exposição teórica do teorema de Tales e a sua aplicabilidade .Os alunos foram convidados medir a altura dos colegas e em seguida foram para fora da sala fazer a medida de suas respectivas sombras e fizeram as anotações e calcularam as proporcionalidades entre si. e na segunda vez tomaram a medidas da sombra de objetos como a caixa d’água, um poste e uma arvore para aplicarem na prática o teorema de Tales.

3. Parecer do Formador(a)
CRITÉRIOS CONCEITO
3.1. A atividade escolhida integra o material do GESTAR do TP, AAA ou da oficina trabalhada.
3.2. Na descrição da atividade, o professor revela preocupação em mobilizar os conhecimentos prévios sobre o assunto que será tratado.
3.3. Foram introduzidas, nas atividades apresentadas, reflexões críticas do professor sobre o Avançando na Prática/Socializando o Conhecimento desenvolvido e aplicabilidade (adequação à série).
3.4. As instruções e os procedimentos descritos pelo professor na atividade estão bem detalhados e claros, facilitando o entendimento do aluno.
3.5. O professor faz uso e adequação da atividade à série atentando para o objetivo e o contexto dos alunos.
3.6. O professor apresentou o relato por escrito das estratégias da atividade realizada com os alunos.
3.7. O professor solicitou dos alunos avaliação, por escrito, da atividade realizada.
3.8. A apresentação da atividade escrita (relato) revela organização, clareza e objetividade do professor.
3.9. O professor tece uma avaliação crítica do desempenho apresentado pelos alunos, comentando as estratégias utilizadas por esses para o alcance do objetivo da proposta.
Assinatura do(a) formador(a): Data:
Conceito: P (plenamente satisfatório), S (satisfatório) e NA (necessita aprimoramento).

4. Observações do Formador(a)















5. Execução e avaliação da atividade

5.1. Desenvolvimento
Os alunos foram convidados medir a altura dos colegas e em seguida foi para fora da sala fazer a medida de suas respectivas sombras e fizeram as anotações e calcularam as proporcionalidades entre si, ampliando assim as noções de proporcionalidade.
No segundo momento tomaram a medidas da sombra projetadas pelos objetos como a caixa d’água, um poste e uma arvore ou, seja, objetos que seriam para nos impossível tomarmos as medidas naquele instante, mas que seriam possíveis graças ao o teorema que Tales desenvolveu há mais 500 aC. demonstrando assim na prática a importância deste teorema


5.2. Reflexões do professor sobre a atividade desenvolvida
Ficou evidente pela interação dos alunos que este conceito de proporcionalidade contribui de maneira significativa na caminhada escolar destes educandos, o qual ficou comprovado na avaliação aonde todos os alunos que participaram da aula com interesse obteve um rendimento dentro nas expectativas




5.3. Avaliação acerca das estratégias utilizadas pelos alunos para realizar a atividade.
A princípio os alunos ficaram incrédulos que poderíamos calcular as medidas inacessíveis sugeridas. Mas aos poucos foram cedendo, embora eles ainda sentem dificuldade de que devem colocar todos os objetos na mesma unidade de medidas.



Assinatura do(a) Professor(a) Cursista: Data:















– TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA

GESTAR II PLANEJAMENTO, RELATO E REFLEXÃO DE UMA ATIVIDADE
Formador(a): IRINALDO DOS SANTOS Data:Setembro/2011

1. Identificação do Cursista
Nome: JOSE LUIZ DA SILVA ROCHA Município: SERRA DO RAMALHO
Escola: MUNICIPAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina: MATEMÁTICA

2. Dados realização
Escola: MUNICIPAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
Ano: 6º Turma:ÚNICA Quantidade de alunos:12 Turno:VESPERTINO
Nome da Atividade: DIVERSIDADE CULTURAL E MEIO AMBIENTE: DE ESTRATEGIAS DE CONTAGEM AS PROPRIEDADES DA GEOMETRICAS

TP:05 Unidade:19 Seção:03 Páginas: 164-174
Nomes dos cinco alunos selecionados para a amostragem de desempenho na aprendizagem 1. JANE SANTOS DE ALMEIDA
2. ALEX BATISTA LIMA
3.ALINE TEIXEIRA BOA SORTE
4.BRUNO DA VITORIA CRUZ
5.ADRIELE DOS SANTOS LIMA
Número de aulas: 08 Tempo: 360 minutos
Conteúdos trabalhados:Congruências, Planilhas eletrônicas, gráficos, probabilidade, figuras geométricas e razões

Objetivos da atividade: O reconhecer as condições que asseguram a congruência de triângulos, por propriedades métricas ou de transformações do plano. Levando o aluno a perceber a importância do reconhecimento de triângulos congruentes e a sua aplicação deve ser colocada.

Recursos utilizados: Moeda, TV, aparelho de DVD, régua, cartolinas, pinceis, tesouras
Estratégias de organização espacial da sala de aula:
Após a exposição oral do conteúdo foi apresentado aos educandos uma vídeo aula o aparelho de DVD que trazia esclarecimentos de planilhas eletrônicas, demonstração de gráficos e esclarecendo a sua importância e aplicabilidade no mundo contemporâneo. onde os alunos assistiram atentos aos vídeos exibidos que retratavam a temática.

3. Parecer do Formador(a)
CRITÉRIOS CONCEITO
3.1. A atividade escolhida integra o material do GESTAR do TP, AAA ou da oficina trabalhada.
3.2. Na descrição da atividade, o professor revela preocupação em mobilizar os conhecimentos prévios sobre o assunto que será tratado.
3.3. Foram introduzidas, nas atividades apresentadas, reflexões críticas do professor sobre o Avançando na Prática/Socializando o Conhecimento desenvolvido e aplicabilidade (adequação à série).
3.4. As instruções e os procedimentos descritos pelo professor na atividade estão bem detalhados e claros, facilitando o entendimento do aluno.
3.5. O professor faz uso e adequação da atividade à série atentando para o objetivo e o contexto dos alunos.
3.6. O professor apresentou o relato por escrito das estratégias da atividade realizada com os alunos.
3.7. O professor solicitou dos alunos avaliação, por escrito, da atividade realizada.
3.8. A apresentação da atividade escrita (relato) revela organização, clareza e objetividade do professor.
3.9. O professor tece uma avaliação crítica do desempenho apresentado pelos alunos, comentando as estratégias utilizadas por esses para o alcance do objetivo da proposta.
Assinatura do(a) formador(a): Data:
Conceito: P (plenamente satisfatório), S (satisfatório) e NA (necessita aprimoramento).

4. Observações do Formador(a)















5. Execução e avaliação da atividade

5.1. Desenvolvimento
Os alunos se reuniram em grupos de 4 componentes, e foi antecipadamente e orientados a trazerem moedas para a sala de aula. Então, fizemos as dinâmicas sugeridas na TP5 e as anotações pra que eles mesmos percebessem e conceituassem probabilidades.



5.2. Reflexões do professor sobre a atividade desenvolvida
O conceito de probabilidade ficou mais interessante quando foi usada a dinâmica com moedas e os alunos fizeram as dinâmicas sugeridas na TP. As quais favoreceram a compreensão do conceito de probabilidade.


5.3. Avaliação acerca das estratégias utilizadas pelos alunos para realizar a atividade

Houve uma interação significativa entre os educandos de acordo com a atividade um aluno lançava a moeda e outro ia fazendo as anotações e outro com o cronômetro acompanhando o tempo percorrido. O mais importante é que com esta dinâmica os alunos acertadamente internalizaram o conceito pressuposto.




Assinatura do(a) Professor(a) Cursista: Data:



















TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA

GESTAR II PLANEJAMENTO, RELATO E REFLEXÃO DE UMA ATIVIDADE
Formador(a): IRINALDO DOS SANTOS Data: Outubro/ 2011

1. Identificação do Cursista
Nome: JOSE LUIZ DA SILVA ROCHA Município: SERRA DO RAMALHO
Escola: MUNICIPAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina: MATEMÁTICA

2. Dados realização
Escola: MUNICIPAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
Ano: 6º Turma:ÚNICA Quantidade de alunos:12 Turno:VESPERTINO
Nome da Atividade: MATEMÁTICA NAS MIGRAÇÕES E EM FENOMENOS COTIDIANOS

TP:06 Unidade:22 Seção:03 Páginas: 66- 90
Nomes dos cinco alunos selecionados para a amostragem de desempenho na aprendizagem 1. JANES SANTOS DE ALMEIDA
2. ALEX BATISTA LIMA
3.ALINE TEIXEIRA BOA SORTE
4.BRUNO DA VITORIA CRUZ
5.ADRIELE DOS SANTOS LIMA
Número de aulas: 08 Tempo: 400 minutos
Conteúdos trabalhados: Sistema de coordenadas cartesianas, posição e deslocamento no plano, construções com régua e compasso, múltiplos e divisores
Objetivos da atividade: Conhecer e produzir situações didáticas envolvendo os conceitos: sistema de coordenadas cartesianas, posição e deslocamento no plano, construções com régua e compasso, múltiplos e divisores e todos os aspectos relevantes para o domínio e a operacionalização deste conceito pelos alunos em situações cotidianas
Recursos utilizados: Malha quadriculada, tesoura, cola, fita métrica, régua, cartolinas, pinceis , transferidor, compasso, transferidor, espaço físico da escola
Estratégias de organização espacial da sala de aula:
Após a exposição da temática tivemos aulas expositivas com resolução de atividades envolvendo questões relacionadas às coordenadas cartesianas. o mapa-múndi foi levado para a sala para que os discentes obtivessem uma melhor compreensão a cerca da importância das coordenadas. Foi elaborado um dinâmica de caça-tesouro aonde as pistas do tesouro foram fornecidas através de informações contidas em coordenadas o qual facilitou à compreensão da temática.

3. Parecer do Formador(a)
CRITÉRIOS CONCEITO
3.1. A atividade escolhida integra o material do GESTAR do TP, AAA ou da oficina trabalhada.
3.2. Na descrição da atividade, o professor revela preocupação em mobilizar os conhecimentos prévios sobre o assunto que será tratado.
3.3. Foram introduzidas, nas atividades apresentadas, reflexões críticas do professor sobre o Avançando na Prática/Socializando o Conhecimento desenvolvido e aplicabilidade (adequação à série).
3.4. As instruções e os procedimentos descritos pelo professor na atividade estão bem detalhados e claros, facilitando o entendimento do aluno.
3.5. O professor faz uso e adequação da atividade à série atentando para o objetivo e o contexto dos alunos.
3.6. O professor apresentou o relato por escrito das estratégias da atividade realizada com os alunos.
3.7. O professor solicitou dos alunos avaliação, por escrito, da atividade realizada.
3.8. A apresentação da atividade escrita (relato) revela organização, clareza e objetividade do professor.
3.9. O professor tece uma avaliação crítica do desempenho apresentado pelos alunos, comentando as estratégias utilizadas por esses para o alcance do objetivo da proposta.
Assinatura do(a) formador(a): Data:
Conceito: P (plenamente satisfatório), S (satisfatório) e NA (necessita aprimoramento).

4. Observações do Formador(a)















5. Execução e avaliação da atividade

5.1. Desenvolvimento
Após a exposição da temática tivemos aulas expositivas com resolução de atividades envolvendo questões relacionadas às coordenadas cartesianas. O mapa-múndi foi levado para a sala para que os discentes obtivessem uma melhor compreensão a cerca da importância das coordenadas.
Elaboramos uma dinâmica de caça-tesouro, aonde as pistas do tesouro foram fornecidas através de informações contidas em coordenadas o qual facilitou à compreensão da temática.


5.2. Reflexões do professor sobre a atividade desenvolvida
Neste trabalho ficou evidente que a aplicação desta seqüência didática usada levou os alunos à construção do conceito de coordenadas cartesianas. Esta dinâmica que foi baseada em um jogo chamado caça ao tesouro Sem deixar de lado o caráter lúdico e competitivo da atividade, a aplicação da atividade foi baseada em uma Engenharia didática, objetivando mostrar que alunos com idade escolar de 12 anos (estudantes de 6ª série do ensino fundamental) são capazes de por eles próprios, construírem o conceito de representação cartesiana no plano.


5.3. Avaliação acerca das estratégias utilizadas pelos alunos para realizar a atividade
Os educandos ficaram atentos as informações referentes em cada par ordenados, sempre procurando rever os conceitos aprendidos em coordenadas no plano cartesiano e com certeza facilitou a compreensão daqueles que ainda carregavam algumas dificuldades, pois pude perceber que houve uma interação entre os envolvidos.



Assinatura do(a) Professor(a) Cursista: Data:










REFERENCIAS

CARVALHO, Mercedes. Problemas? Mas que problemas?! Estratégias de resolução de problemas matemáticos em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2005. 70 p.

DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de problemas de matemática. 1ª a 5ª séries. Para estudantes do curso Magistério e professores do 1º grau. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
GIOVANNI, Jose Ruy BONJORNO, Jose Roberto GIOVANNI JUNIOR, Jose Ruy. BONJORNO, Jose Roberto. GIOVANNI JUNIOR, Jose Ruy. Matematica fundamental: uma nova abordagem - guia pedagogico . Sao Paulo: FTD.

NUNÊZ, Isauro Beltrán. RAMALHO, Betania Leite (Orgs.). O uso de situações-problema no ensino de ciências. In.: Fundamentos do ensino-aprendizagem das Ciências Naturais e da Matemática: O novo Ensino Médio. Porto Alegre: Sulina, 2004. 145- 171 p.

RABELO, Edmar Henrique. Produção e interpretação de textos matemáticos: um caminho para um melhor desempenho na resolução de problemas. Campinas, UNICAMP, Faculdade de Educação, Dissertação de Mestrado, 1995. 209 p.

Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - Gestar II. Matemática: Caderno de Teoria e Prática 1,2,3,4,5,e,6 - TP1, TP2, TP3, TP4, TP5 e TP6. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.